terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ooops!

[...]
- Pode ver, ninguém tá de vermelho, só a gente mesmo... - Carina fala, direcionando a conversa a um pequeno grupo de colegas da nossa turma, como se apontasse.
- Haha, parece que combinamos! - afirma Raffaela, olhando para as cores das roupas do pequeno grupo e delas.
- Sim.
- Isso porque eu nem ia vim com essa blusa... coloquei em última hora mesmo. Mas imagina... tá frio... e eu to com uma blusa por baixo que vai até a metade do braço e é uma blusa meio infantil... Tipo, eu acho que to me inspirando na «garota» ........ OPS, fala baixo! - reprime-se automaticamente, colocando as mãos sobre a boca. Percebe que o pequeno grupo está logo atrás e deve ter ouvido - ....... Corre! - brada, permanecendo na mesma velocidade, porém com a vontade de correr e sumir... sumir antes que a cor das blusas reflita em seu rosto.

Layout temporário.

Aquele verde não tava com nada - absolutamente nada mesmo!
Utilizo esse post para dar créditos a Mike Inel, o autor da imagem utilizada como banner. :)
O nome da imagem é Far to Somewhere e pode ser encontrada facilmente no deviantArt do artista: http://mikeinel.deviantart.com/

Além disso, ele fez ótimas ilustrações, consideradas por mim como grandes obras!

Segue um lindo vídeo também de sua autoria.



Ah, quem dera eu soubesse fazer coisas assim...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Permissão para entrar.

Estava conversando com minha adorada mãe.
De repente, sinto alguma coisa percorrer sobre minhas coxas.
Poderia ser nada (e era!), entretanto, por via das dúvidas, resolvi averiguar.
Abaixei as calças, mesmo na frente da minha mãe... afinal, porra, ela é minha mãe.
De calcinha, com as calças até a metade das coxas... "toc toc"... batida na porta, que é aberta logo em seguida:

- Aquele negócio lá vai derreter.......
- PORRA! QUE MERDA!! CARALHO!
- Desculpa, Raffaela.

DESCULPA O CARALHO! QUANDO QUISER ENTRAR, BATA NA PORTA... E ENTÃO ESPERE PERMISSÃO PRA ENTRAR!



PORRA!





Pronto, abonancei.



P.S.: Improvisarei chaves para o meu quarto o mais rápido possível.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Tudo bem.

Olá, terráqueos e seres do outro mundo!
Vim tirar o pó desse treco aqui, contando sobre o meu pior e mais engraçado dia do ano, pelo menos, até agora.

Estou aqui, suada, cabelo despencado pra cima (sim, despencado mesmo... arrepiado é muito normal para o estado em que ele está), com o quarto todo bagunçado... por quê?

Entrega de trabalho.

Sim! UMA SIMPLES ENTREGA DE TRABALHO.

Desculpe-me por estar "gritando", mas esse post é um desabafo para mim, portanto, as partes em caixa alta serão apenas para destaque, ok?

Enfim, a parte que interessa... O meu dia:

DEZ HORAS E MEIA DA MATINA e eu descubro que não acordei no horário devido (9h).
Não era pra menos, afinal, fui dormir lá pelas cinco e tantas da manhã.
Mas, tudo bem, estava tudo bem planejado. Era só imprimir duas folhas A4 e umas letrinhas. Levantei, troquei de roupa, comi um pedaço de bolo ("bolo!" ), fui até a bolsa pegar o dinheiro para a impressão...

CARTEIRA VAZIA.
Mas, tudo bem, era só acordar minha mãe e pedir (tadinha...).
Subo as escadas e entro no quarto:
- Mãe, mãe... Tem 10 reais pra eu imprimir o trabalho?
- Não aqui... - respondeu a coitada com cara de sono.
- Aiaiai, e agora?!?! - desespera-se.
- Tudo bem, eu vou no banco e pego - levanta da cama, cambaleando.
Não poderia ter melhor maneira de começar o dia... acordo minha mãe e faço ela ir até o banco!
Mas, tudo bem, tudo para um trabalho nota 10! :)

Onze horas, saio de casa correndo, feito um tiro.
Chego na copiadora e tenho que esperar três pessoas serem atendidas.
Mas, tudo bem, quem não quer se estressar deve sempre chegar adiantado... e como eu queria ter feito isso! Paciência, agora era só esperar.
"Minha vez chegou, aleluia!" foi o que pensei... e assim aconteceu.
- Quero as duas imagens "foto1" e "foto2" impressas em A4, papel couchê... - fala, entregando-lhe o pen drive.
- Uhum... - a atendente anota em um pequeno pedaço de papel - Mais alguma coisa?
- Tem um arquivo aí que se chama "fonte"... quero impressão preto-e-branco em uma A4... sulfite mesmo.
- Só um momentinho - e afasta de mim, indo até os computadores.
"Ah, ótimo! Agora é só esperar, ir correndo para casa e cortar as letrinhas impressas..."... Não pude continuar o pensamento. Fui interrompida.

- O ARQUIVO "FONTE" NÃO ABRIU - disse a atendente.
- Ah, tudo bem...

Tudo bem, era só chegar em casa e DESENHAR e CORTAR as letrinhas.

No caminho da volta para casa, PERDI O PEN DRIVE.
Mas, tudo bem, ele era velhinho já, tadinho...

Chego em casa.
Uma hora e quinze da tarde, termino tudo e despeço-me de Matheus. Deixo o dinheiro para evitar que algo aconteça com ele.

PERDI O ÔNIBUS.

Tudo bem...
Volto para casa.
Pego o dinheiro em cima da mesa.
Chego na faculdade de moto-táxi.

Aproveito que a Carina não chegou e passo direto pela Biblioteca, indo direto para a sala de informática, para imprimir o memorial do trabalho.

Primeiro computador: ERRO.

Segundo computador: USUÁRIO INVÁLIDO.

Terceiro computador: NÃO LIGA.

Quarto computador: TRAVA na hora de selecionar a impressora.

Quinto computador: TRAVA na hora de selecionar a impressora. [2]

- Moço, o computador tá travando quando eu seleciono "lab...
- O SISTEMA DA IMPRESSORA NÃO TÁ FUNCIONANDO - ele interrompe, mal tirando os olhos da frente do computador.

Ótimo, óóótimo...
Mas, tudo bem, agora vou para a biblioteca e vou terminando de colar o trabalho, enquanto espero a Carina chegar.

- Tem dinheiro? Trouxe pen drive?
- NÃO - responde Carina, que acabou de chegar.

Tudo bem, é só ligar pra Anika e pedir ajuda...
Ajuda que não veio, porque talvez o professor não tenha deixado a Anika sair de sala.

- Meninas, vocês não vão apresentar? - chega Jusselen na biblioteca, uma colega de turma.
- Não!!! Meu dia tá péssimo e acho que nem vou entregar o trabalho!!

Após o desabafo, Jusse empresta seu pen drive, além de ajudar a montar o boneco do trabalho (muito obrigada, Jusse!).

Apresentação feita, mas o trabalho perdeu dois pontos por entrega fora do prazo.
Mas, tuuuudo bem...
Depois do meu dia, nota 8 tá ótimo!

Voltei pra casa a pé. Nem fui pra loja hoje. Estou um pouco traumatizada.

Mas, tudo bem, se estou viva agora... Então quer dizer que meu dia não foi tão ruim assim, né?